Ser campeão requer um número X de pontos e só. Nos pontos corridos, onde a emoção é homeopática, é bem comum você ter um campeão sem uma grande história pra contar. Não me deixa mentir o São Paulo, no melhor estilo Imperatriz Leopoldinense da década de 90, onde ganhava e ninguém lembrava.
Nos pontos corridos, basta “errar pouco”. E aí mora a burrice, pois no futebol o importante é acertar mais, ousar mais, brilhar mais. É isso que garante uma grande história pra contar. E é isso que não sugere os pontos corridos.
Como sempre digo, campeão ganha do vice. E se não ganha, não é um grande campeão.
Fazer história neste tipo de campeonato é um tanto quanto complicado. Sem “o jogo”, “o gol”, “o gol do titulo”, a historia fica pobre.
Mas eis que surge um candidato a mudar tudo isso em 2011. Não por ser dono de um futebol espetacular, pois não é. Mas por ser candidato a protagonista de uma história sem precedentes.
Campeão da Copa do Brasil que joga o Brasileirão levando a sério. Algo raro, incomum, coisa de gente grande.
Time que, com vaga na Libertadores, segue pensando em título e não faz uso do discurso nojento de “pensar no ano que vem”, como se a Libertadores anulasse o Brasileirão.
Time de um zagueiro diferente. Time de um volante diferente. Time que ressuscita um craque no meio, que resgata seu passado recente com Felipe e Juninho.
Time em paz com a torcida, se livrando de uma imagem nojenta que carregou por anos e anos através de seu ex-presidente.
O Vasco odiado por todo país vai virando, aos poucos, o Vasco rival de todos. E só.
Do técnico rejeitado que virou celebridade. Do técnico que, em campo, em imagem forte e que marcará a história do futebol, sofreu um AVC e quase nos deixou.
Da campanha que atingiu rivais e vascaínos, unidos na corrente pela vida de Ricardo.
Da desconfiança do time “sem comando” as vitórias que o colocaram na liderança.
Do interino que segue a linha do professor, que nem sabe se volta a trabalhar.
De todas as histórias possíveis de um campeão em 2011, nenhuma é tão rica quanto a do Vasco.
Faltam algumas rodadas, a liderança hoje não diz nada. Mas se há uma história pra ser contada neste brasileirão até aqui, é a do Vasco.
E se essa história será ” a historia do campeão” ou não, só tempo dirá.
Nos pontos corridos, basta “errar pouco”. E aí mora a burrice, pois no futebol o importante é acertar mais, ousar mais, brilhar mais. É isso que garante uma grande história pra contar. E é isso que não sugere os pontos corridos.
Como sempre digo, campeão ganha do vice. E se não ganha, não é um grande campeão.
Fazer história neste tipo de campeonato é um tanto quanto complicado. Sem “o jogo”, “o gol”, “o gol do titulo”, a historia fica pobre.
Mas eis que surge um candidato a mudar tudo isso em 2011. Não por ser dono de um futebol espetacular, pois não é. Mas por ser candidato a protagonista de uma história sem precedentes.
Campeão da Copa do Brasil que joga o Brasileirão levando a sério. Algo raro, incomum, coisa de gente grande.
Time que, com vaga na Libertadores, segue pensando em título e não faz uso do discurso nojento de “pensar no ano que vem”, como se a Libertadores anulasse o Brasileirão.
Time de um zagueiro diferente. Time de um volante diferente. Time que ressuscita um craque no meio, que resgata seu passado recente com Felipe e Juninho.
Time em paz com a torcida, se livrando de uma imagem nojenta que carregou por anos e anos através de seu ex-presidente.
O Vasco odiado por todo país vai virando, aos poucos, o Vasco rival de todos. E só.
Do técnico rejeitado que virou celebridade. Do técnico que, em campo, em imagem forte e que marcará a história do futebol, sofreu um AVC e quase nos deixou.
Da campanha que atingiu rivais e vascaínos, unidos na corrente pela vida de Ricardo.
Da desconfiança do time “sem comando” as vitórias que o colocaram na liderança.
Do interino que segue a linha do professor, que nem sabe se volta a trabalhar.
De todas as histórias possíveis de um campeão em 2011, nenhuma é tão rica quanto a do Vasco.
Faltam algumas rodadas, a liderança hoje não diz nada. Mas se há uma história pra ser contada neste brasileirão até aqui, é a do Vasco.
E se essa história será ” a historia do campeão” ou não, só tempo dirá.
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