Reunião deve acontecer na tarde desta quinta-feira para iniciar o planejamento para a saída do hospital. Ricardo ocupa quarto conjugado
O técnico Ricardo Gomes completou 72 horas em quarto privativo e sua evolução permanece constante. Ele não teve qualquer tipo de alteração clínica ou neurológica e segue lúcido, respirando de maneira espontânea e interagindo com os familiares e os demais visitantes, mostrando um ótimo nível de raciocínio. A tendência é que ele receba alta na próxima semana. Uma reunião entre o quadro de médicos e a família deve acontecer ainda na tarde desta quinta-feira para ter uma definição mais concreta.
Atualmente, Ricardo Gomes ocupa um quarto conjugado no hospital. Um lado é restrito ao treinador e sua esposa. No outro, ficam o restante dos familiares e os visitantes, que se revezam na hora de ter um contato próximo. Para evitar qualquer tipo de problema ou uma visita não desejada, um segurança fica na porta o tempo todo só autorizando a entrada de quem tem o aval da família.
O comandante vascaíno ficou 15 dias internado no CTI. Neste meio tempo, seguem sendo realizadas sessões de fisioterapia e fonoaudiologia para amenizar possíveis sequelas.
Entenda o caso
Ricardo Gomes sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no segundo tempo do clássico entre Flamengo e Vasco, no domingo, dia 28 de agosto, no Engenhão. Foi levado inicialmente para o centro médico do estádio e, em seguida, encaminhado para o Hospital Pasteur, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde foi submetido a uma cirurgia que durou cerca de três horas e meia. A hemorragia no cérebro em decorrência do AVC sofrido pelo treinador foi estancada, e a circulação, restabelecida.
No ano passado, quando ainda comandava o São Paulo, Ricardo Gomes teve uma vasculite, considerada um pequeno AVC, e precisou ficar internado após o clássico contra o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. No entanto, o médico do Vasco Clovis Munhoz assegura que o problema não é relacionado com o enfrentado pelo treinador na outra ocasião.
O técnico Ricardo Gomes completou 72 horas em quarto privativo e sua evolução permanece constante. Ele não teve qualquer tipo de alteração clínica ou neurológica e segue lúcido, respirando de maneira espontânea e interagindo com os familiares e os demais visitantes, mostrando um ótimo nível de raciocínio. A tendência é que ele receba alta na próxima semana. Uma reunião entre o quadro de médicos e a família deve acontecer ainda na tarde desta quinta-feira para ter uma definição mais concreta.
Atualmente, Ricardo Gomes ocupa um quarto conjugado no hospital. Um lado é restrito ao treinador e sua esposa. No outro, ficam o restante dos familiares e os visitantes, que se revezam na hora de ter um contato próximo. Para evitar qualquer tipo de problema ou uma visita não desejada, um segurança fica na porta o tempo todo só autorizando a entrada de quem tem o aval da família.
O comandante vascaíno ficou 15 dias internado no CTI. Neste meio tempo, seguem sendo realizadas sessões de fisioterapia e fonoaudiologia para amenizar possíveis sequelas.
Entenda o caso
Ricardo Gomes sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no segundo tempo do clássico entre Flamengo e Vasco, no domingo, dia 28 de agosto, no Engenhão. Foi levado inicialmente para o centro médico do estádio e, em seguida, encaminhado para o Hospital Pasteur, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde foi submetido a uma cirurgia que durou cerca de três horas e meia. A hemorragia no cérebro em decorrência do AVC sofrido pelo treinador foi estancada, e a circulação, restabelecida.
No ano passado, quando ainda comandava o São Paulo, Ricardo Gomes teve uma vasculite, considerada um pequeno AVC, e precisou ficar internado após o clássico contra o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. No entanto, o médico do Vasco Clovis Munhoz assegura que o problema não é relacionado com o enfrentado pelo treinador na outra ocasião.
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