Em 19 de janeiro o Vasco estreou no campeonato carioca. Perdeu para o Resende pela contagem mínima, em São Januário. O time: Fernando Prass, Fagner, Douglas, Cesinha e Ramon; Rômulo, Allan (Misael), Felipe e Carlos Alberto; Éder Luis e Marcel (Patric). Técnico, Paulo César Gusmão.
Quatro meses e 20 dias depois, os vascaínos ganhavam a Copa do Brasil após a decisão com o Coritiba. O time: Fernando Prass, Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Eduardo Costa, Rômulo, Felipe (Jumar) e Diego Souza (Bernardo); Éder Luis e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes.
Três meses e dez dias se passaram e o Vasco assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro. O time que no sábado venceu o Grêmio: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza (Allan); Éder Luis (Leandro) e Élton (Bernardo). Tecnico: Cristovão.
E ainda tem o Juninho Pernambucano, que não enfrentou os tricolores, assim como Felipe. De figura decorativa ele se transformou em importante jogador pelas mãos de Ricardo Gomes, que recebeu alta do hospital quase simultaneamente à liderança assumida pelos vascaínos. As mudanças são grandes, e não só de nomes. O conjunto melhora!
Diego Souza, que na Copa do Brasil teve raros momentos de destaque, como na vitória sobre o Avaí, já marcou em quatro vitórias pela Série A e deu quatro assistências. O time cresceu, se inseriu entre os sete que mais desarmam certo, embora nenhum de seus jogadores apareça entre os que mais roubam bola, ou seja, o "time" trabalha na recuperação da posse.
Irregular, como sempre foi, ainda assim Éder Luís tem momentos em que é decisivo, como sempre, também. O Vasco faz a maioria dos seus gols de dentro da área, cinco deles em assistências do seu veloz atacante. O time tem o quinto melhor ataque e a quarta defesa mais eficiente, que resultam no segundo melhor saldo de gols.
Depois do título da Copa do Brasil, que resgatou de vez a auto-estima vascaína após o mergulho na Série B, não acreditava que o time fose evoluir e manter o pique da remada a ponto de lutar pelo título nacional já em 2011. Mas quem estava à frente começou a vacilar e o Vasco foi encostando até ultrapassar. Superou até carências do elenco, como a lateral-esquerda.
Como diria Tite, técnico do ex-líder do campeonato, o Vasco, novo primeiro colocado, tem mesmo "e-qui-lí-bri-o". E seriam Flamengo e Corinthians, que recentemente duelavam pela primeira posição, os candidatos ao "Grande Prêmio Paraguay" de Turfe?
Quatro meses e 20 dias depois, os vascaínos ganhavam a Copa do Brasil após a decisão com o Coritiba. O time: Fernando Prass, Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Eduardo Costa, Rômulo, Felipe (Jumar) e Diego Souza (Bernardo); Éder Luis e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes.
Três meses e dez dias se passaram e o Vasco assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro. O time que no sábado venceu o Grêmio: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza (Allan); Éder Luis (Leandro) e Élton (Bernardo). Tecnico: Cristovão.
E ainda tem o Juninho Pernambucano, que não enfrentou os tricolores, assim como Felipe. De figura decorativa ele se transformou em importante jogador pelas mãos de Ricardo Gomes, que recebeu alta do hospital quase simultaneamente à liderança assumida pelos vascaínos. As mudanças são grandes, e não só de nomes. O conjunto melhora!
Diego Souza, que na Copa do Brasil teve raros momentos de destaque, como na vitória sobre o Avaí, já marcou em quatro vitórias pela Série A e deu quatro assistências. O time cresceu, se inseriu entre os sete que mais desarmam certo, embora nenhum de seus jogadores apareça entre os que mais roubam bola, ou seja, o "time" trabalha na recuperação da posse.
Irregular, como sempre foi, ainda assim Éder Luís tem momentos em que é decisivo, como sempre, também. O Vasco faz a maioria dos seus gols de dentro da área, cinco deles em assistências do seu veloz atacante. O time tem o quinto melhor ataque e a quarta defesa mais eficiente, que resultam no segundo melhor saldo de gols.
Depois do título da Copa do Brasil, que resgatou de vez a auto-estima vascaína após o mergulho na Série B, não acreditava que o time fose evoluir e manter o pique da remada a ponto de lutar pelo título nacional já em 2011. Mas quem estava à frente começou a vacilar e o Vasco foi encostando até ultrapassar. Superou até carências do elenco, como a lateral-esquerda.
Como diria Tite, técnico do ex-líder do campeonato, o Vasco, novo primeiro colocado, tem mesmo "e-qui-lí-bri-o". E seriam Flamengo e Corinthians, que recentemente duelavam pela primeira posição, os candidatos ao "Grande Prêmio Paraguay" de Turfe?
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