Tanto as emissoras de TV como as de rádio terão trabalho limitado nos próximos quatro anos
A iminente vitória da Rede Globo na disputa pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, de 2012 a 2015, será duplamente ruim para as emissoras de televisão e rádio concorrentes. Isso porque o novo contrato firmado pela emissora carioca deve limitar ainda mais o trabalho das concorrentes antes, durante e depois da realização das partidas.
A Globo listou uma série de exigências dos clubes, que vai atrapalhar a vida das “rivais”. Os canais de TV, que não forem sublicenciados, poderão colocar apenas um repórter e um câmera durante as transmissões. As rádios terão direito a apenas um repórter atrás de um dos gols (tradicionalmente trabalham com dois).
Não bastasse isso, as emissoras que adquirirem os direitos de transmissão e a sublicenciada (que nos últimos anos foi a Bandeirantes) terão prioridade nas entrevistas. Os clubes que assinarem contrato também serão obrigados a liberar dois jogadores para entrevistas antes e depois dos jogos.
O fato deve gerar uma grande polêmica entre os meios de comunicação, sejam de TV ou rádio. Resta saber se a Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (Aceesp) e a Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos (Abrace) tomarão alguma posição para defender seus filiados.
Mais do acordo entre Globo e CBF
Até o momento, a Globo já assinou acordo isolado com 14 clubes de forma oficial. São eles: Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Goiás, Grêmio, Palmeiras, Santos, Sport, Vasco e Vitória.
Até mesmo o quarteto que defendia a "resistência" do Clube dos 13, São Paulo, Atlético-PR, Atlético-MG e Internacional, tendem a fechar com a Globo. Em março, o C13 fechou com a RedeTV! por R$ 1,5 bilhão, alegando ter procuração de 15 times.
A iminente vitória da Rede Globo na disputa pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, de 2012 a 2015, será duplamente ruim para as emissoras de televisão e rádio concorrentes. Isso porque o novo contrato firmado pela emissora carioca deve limitar ainda mais o trabalho das concorrentes antes, durante e depois da realização das partidas.
A Globo listou uma série de exigências dos clubes, que vai atrapalhar a vida das “rivais”. Os canais de TV, que não forem sublicenciados, poderão colocar apenas um repórter e um câmera durante as transmissões. As rádios terão direito a apenas um repórter atrás de um dos gols (tradicionalmente trabalham com dois).
Não bastasse isso, as emissoras que adquirirem os direitos de transmissão e a sublicenciada (que nos últimos anos foi a Bandeirantes) terão prioridade nas entrevistas. Os clubes que assinarem contrato também serão obrigados a liberar dois jogadores para entrevistas antes e depois dos jogos.
O fato deve gerar uma grande polêmica entre os meios de comunicação, sejam de TV ou rádio. Resta saber se a Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (Aceesp) e a Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos (Abrace) tomarão alguma posição para defender seus filiados.
Mais do acordo entre Globo e CBF
Até o momento, a Globo já assinou acordo isolado com 14 clubes de forma oficial. São eles: Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Goiás, Grêmio, Palmeiras, Santos, Sport, Vasco e Vitória.
Até mesmo o quarteto que defendia a "resistência" do Clube dos 13, São Paulo, Atlético-PR, Atlético-MG e Internacional, tendem a fechar com a Globo. Em março, o C13 fechou com a RedeTV! por R$ 1,5 bilhão, alegando ter procuração de 15 times.
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