Seleção de Futsal de São Paulo do Potengi

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Justiça nega pedido de Habeas Corpus e goleiro Bruno segue preso

O advogado do ex-numero 1 rubronegro não concordou com a decisão

Não foi dessa vez que o goleiro Bruno viu sua liberdade mais perto. No início da tarde desta quarta-feira, o pedido de Habeas Corpus acabou sendo negado pelos desembargadores: Dorgal Andradas, Geberth Carneiro e Júlio César. Todos são da 4ª Vara Criminal de Justiça de Minas Gerais.
O julgamento durou pouco mais de 20 minutos e já era esperado pelo advogado do goleiro, Cláudio Dalledone. No entanto, ele deixou claro que não concorda com a decisão e vai entrar com um novo pedido de Habeas Corpus, dessa vez no Superior Tribunal de Justiça de Brasília.
Em julho do ano passado, Bruno foi preso como um dos principais suspeitos pela morte da modelo Eliza Samudio, com quem teve um filho. Desde então, o goleiro está no Presídio Nelson Hungria, em Contagem-MG, onde vem tendo contato direto apenas com o amigo Macarrão, que também estaria envolvido no crime.
Mesmo se o pedido fosse aceite pelos desembargadores, o goleiro não poderia aguardar o processo em liberdade, já que iria se transferir para uma prisão no Rio de Janeiro, onde responde por crimes como sequestro e lesão corporal.
Sem contato com os outros presos e procurando manter a forma física, Bruno vem treinando na prisão nos horários de banho de sol. A alguns meses atrás, sua noiva, Ingrid Oliveira, levou equipamentos para a prática do futebol, como bolas, luvas, camisas, shorts e meiões.

Entenda o caso!
O escândalo envolvendo o sumiço de Eliza Samudio teve início no último dia 24 de junho (quinta-feira), quando a polícia de Minas Gerais passou a dar a modelo como desaparecida. A polícia recebeu algumas denúncias de que a modelo paranaense havia sido espancada e assassinada por Bruno e mais dois amigos.
A modelo teve um relacionamento com o jogador no ano passado, quando acabou engravidando. Toda a história começou justamente nesta gravidez. Segundo as acusações de Eliza, que chegou a procurar a polícia no ano passado, o jogador era contra o nascimento da criança e a teria agredido para que tomasse remédios abortivos.
Desde então, os dois travaram uma briga na Justiça. Após o nascimento do filho, que atualmente tem quatro meses, Eliza cobrou exames de paternidade e havia um processo da modelo contra o jogador para discutir a pensão alimentícia.
Por conta de todo este imbróglio, Bruno passou a ser considerado o principal suspeito pelo crime, a partir das denúncias do dia 24. Buscas passaram a ser feitas nas propriedades do jogador e até sua esposa Dayane Souza chegou a ser presa, após o filho de Eliza e do goleiro ser encontrado na casa da mesma.
Após muitas especulações, buscas e até vestígios de sangue encontrados no carro do atleta, na manhã desta quarta-feira, Bruno e Macarrão tiveram suas prisões decretadas. Tudo por conta dos relatos de um menor, que teria participado do crime. O adolescente de 17 anos fez um depoimento detalhado sobre o assassinato da ex-amante do jogador.
No longo relato do jovem, consta que Bruno não participou diretamente do assassinato, mas teria mandado ele e Macarrão resolverem a situação. Eliza, então, teria sido levada a um homem conhecido como Bola e Paulista, que a teria enforcado com uma gravata e esquartejado seu corpo.
Os pedaços do corpo de Eliza, segundo o adolescente, teriam sido comidos por cães da raça Rottweiller e os ossos concretados




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