O árbitro Rodrigo Martins Cintra foi o convidado do Bate-Bola primeira edição desta quarta-feira, aqui em Natal. Mas não para falar sobre o apito no futebol, e sim sobre Copa do Mundo de 2014. Graduado em Administração e Marketing Esportivo, ele é o Secretário Municipal da Juventude, Esporte, Lazer e Copa do Mundo na capital potiguar.
No programa, Cintra disse que o futuro estádio de Natal para o Mundial será construído com dinheiro público e também privado, mas não conseguiu deixar claro qual a participação do governo e de parceiros na empreitada. Mas foi claro ao afirmar que a "Arena das Dunas", que substituirá o Machadão, custará cerca de R$ 400 milhões.
Principal jornal do Estado, a Tribuna do Norte tem outras cifras: mais de R$ 1 bilhão. Matéria da repórter Anna Ruth Dantas publicada em 17 de março assegura que, "embora o valor da obra seja de R$ 400 milhões, bancados pela construtora OAS (...), o desembolso dos cofres públicos para a empresa vai representar (...) o equivalente a três Arenas".
Talvez assim seja possível entender porque o secretário não conseguiu explicar qual o percentual de dinheiro público e privado no projeto do estádio. De acordo com a reportagem da Tribuna do Norte, ao final de longos anos o governo pagará a conta toda, com os devidos juros e correção monetária. Bom negócio, amigo contribuinte?
No programa, Cintra disse que o futuro estádio de Natal para o Mundial será construído com dinheiro público e também privado, mas não conseguiu deixar claro qual a participação do governo e de parceiros na empreitada. Mas foi claro ao afirmar que a "Arena das Dunas", que substituirá o Machadão, custará cerca de R$ 400 milhões.
Principal jornal do Estado, a Tribuna do Norte tem outras cifras: mais de R$ 1 bilhão. Matéria da repórter Anna Ruth Dantas publicada em 17 de março assegura que, "embora o valor da obra seja de R$ 400 milhões, bancados pela construtora OAS (...), o desembolso dos cofres públicos para a empresa vai representar (...) o equivalente a três Arenas".
Talvez assim seja possível entender porque o secretário não conseguiu explicar qual o percentual de dinheiro público e privado no projeto do estádio. De acordo com a reportagem da Tribuna do Norte, ao final de longos anos o governo pagará a conta toda, com os devidos juros e correção monetária. Bom negócio, amigo contribuinte?
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