Técnico teria acertado com o Flu, mas pressionado e com aumento, ficou no Majestoso
Depois de se comprometer com vários dirigentes do Fluminense de assumir o clube carioca por três meses, o técnico Gilson Kleina(foto) se reuniu com a diretoria da Ponte Preta, nesta segunda-feira à tarde, por quatro horas, e desistiu da idéia de ir para o Rio de Janeiro. De quebra dobrou seu salário de R$ 50 para R$ 100 mil. Recebi uma ligação no domingo para segunda-feira, à meia noite e meia. E fiquei surpreso. Mas consultei minha família e meus amigos e não anunciei nada antes de levar a proposta para a diretoria da Ponte Preta. Vou ficar aqui, porque mais do que nunca senti o apoio de todos”, comentou.
Sem chantagem? Sem pressão?
Kleina nega que tenha chantageado a diretoria da Ponte Preta para ganhar um aumento salarial e mais retaguarda no departamento de futebol. Por outro lado, a diretoria nega que tenha pressionado o treinador para que ele continuasse, pelo menos, até o final do Campeonato Paulista, em meados de maio.
O técnico não acredita que vai fechar as portas nas Laranjeiras. “Não porque eu fiz tudo bem às claras, tanto para os dirigentes de lá, que me convidaram, como também os dirigentes daqui. Espero que o Fluminense reencontre o caminho das vitórias e um profissional competente”.
No comando da Ponte Preta desde o início de 2011, Kleina vinha realizando um bom trabalho. Em 15 jogos no comando da Ponte Preta, Kleina tem desempenho satisfatório. Foram oito vitórias, quatro empates e somente três derrotas.
No Paulistão, a Ponte Preta soma 25 pontos e ocupa a quinta colocação, muito perto da vaga nas quartas-de-final do Estadual. No último sábado, porém, jogou mal e perdeu para o Noroeste, por 1 a 0, em Bauru. Com isso perdeu também uma série invicta de 12 jogos
Depois de se comprometer com vários dirigentes do Fluminense de assumir o clube carioca por três meses, o técnico Gilson Kleina(foto) se reuniu com a diretoria da Ponte Preta, nesta segunda-feira à tarde, por quatro horas, e desistiu da idéia de ir para o Rio de Janeiro. De quebra dobrou seu salário de R$ 50 para R$ 100 mil. Recebi uma ligação no domingo para segunda-feira, à meia noite e meia. E fiquei surpreso. Mas consultei minha família e meus amigos e não anunciei nada antes de levar a proposta para a diretoria da Ponte Preta. Vou ficar aqui, porque mais do que nunca senti o apoio de todos”, comentou.Sem chantagem? Sem pressão?
Kleina nega que tenha chantageado a diretoria da Ponte Preta para ganhar um aumento salarial e mais retaguarda no departamento de futebol. Por outro lado, a diretoria nega que tenha pressionado o treinador para que ele continuasse, pelo menos, até o final do Campeonato Paulista, em meados de maio.
O técnico não acredita que vai fechar as portas nas Laranjeiras. “Não porque eu fiz tudo bem às claras, tanto para os dirigentes de lá, que me convidaram, como também os dirigentes daqui. Espero que o Fluminense reencontre o caminho das vitórias e um profissional competente”.
No comando da Ponte Preta desde o início de 2011, Kleina vinha realizando um bom trabalho. Em 15 jogos no comando da Ponte Preta, Kleina tem desempenho satisfatório. Foram oito vitórias, quatro empates e somente três derrotas.
No Paulistão, a Ponte Preta soma 25 pontos e ocupa a quinta colocação, muito perto da vaga nas quartas-de-final do Estadual. No último sábado, porém, jogou mal e perdeu para o Noroeste, por 1 a 0, em Bauru. Com isso perdeu também uma série invicta de 12 jogos
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